Há décadas, as jaquetas customizadas com patches aparecem como uma espécie de modo de expressão. De origem militar, elas surgiram na década de 30 para identificar patentes e exércitos. Entre os anos 1950 e 1960, foram os adolescentes rebeldes de Londres, conhecidos como mods, que fizeram delas a peça da vez. No fim dos 1970 e início dos 1980, foi a vez dos punks e dos fãs de heavy metal usar a peça com símbolos de suas bandas preferidas. Em 1990, foi a vez da galera do hip-hop adotá-la. Agora, elas ressurgem divertidas, com aplicações que fazem referências a desenhos animados.
Seja qual for o seu estilo, ela certamente merece um espacinho no armário desta temporada. Nas ruas, diversas fashionistas já circulam com o modelo. As blogueirasChiara Ferragni, Helena Bordon, Ana Fasano e Camila Coutinho são ótimos exemplos. Já nas passarelas, elas foram vistas em coleções passadas das grifes 3.1 Phillip Lim, Dior e DNKY.
Na hora de usar, não existe regra. A jaqueta de patches cabe tanto em looks mais fun, com vestidos coloridos, quanto em combinações mais formais para dar um toque inusitado. O segredo está no shape, que tem pegada boyfriend. Quem é fã de visuais básicos, pode atualizá-los em instantes com a peça. Para garantir um toque exclusivo, vale recorrer à personalização feita em casa, que garante um toque exclusivista. Basta eleger aplicações que mais falam por você e espalhar sobre o jeans. Porém, que prefere investir em uma prontinha, algumas marcas nacionais saíram à frente e já criaram as suas.